A inspiração da logomarca veio após observação dos membros da comunidade: simplicidade com a qual se vivia nos dias de convivência. Era uma liberdade, um simples estar, onde não se cabia absolutamente nada além de Deus. E estavam tão satisfeitos e felizes.
Inspirei-me um pouco na estética das primeiras comunidades cristãs, por isso o aspecto “rústico” da tipografia e dos contornos (com falhas), mas, ao mesmo tempo, diagramados de uma forma firme e inabalável. Do traço para cima, o “Amar para ser luz” frase mãe da comunidade e abaixo do traço o que sustenta a vivência desta, a Comunidadeem si. Sobrea mão tem uma pequena história, mais um fato na verdade, que a justifica: trabalho, humildade e perseverança, que lembra muito o povo trabalhador incansável do Nordeste. A cruz encravada na mão querendo dizer que é no amor a Jesus crucificado que se concretiza a vida cristã. E, por fim, a mão que sustenta a chama, que queima, mas fortalece. A chama que é o mandato de Jesus: “Vós sois a luz do mundo” e representada sobre três pequenas chamas lembrando a Santíssima Trindade, ícone da nossa missão: “a mútua e contínua caridade”, vivida plenamente no seio da Trindade, onde também se expressa o perfil mais Mariano do desenho, contrastando com a mão que é mais “Pedro”, a Igreja.
O amarelo representa a luzem si. O Roxoescuro significa céu e terra unidos. Mas, também representando a noite do mundo, e a comunidade no meio iluminando com o testemunho.